A Mulher-Fantasma fez um ruído, algo entre um soluço e um grunhido. "Gostaria de nunca ter nascido", disse. "Para que nascemos?"
"Para a infinita felicidade", replicou o Espírito. "Você pode entrar nela a qualquer momento..."
Do livro O Grande Abismo de C. S. Lewis
Bossa Nova, Carnavalesca ou Brazuca. Um desses nomes vai ser o nome da bola da Copa 2014. E em uma jogada de marketing, a Adidas deixou isso para ser decidido por votos: http://www.adidas.com.br/nome-da-bola-2014/
E por que estou falando disso? Simplesmente para deixar registrado que não votei e não vou votar, pois não gostei de nenhuma das opções.
Bobby McFerrin photo by Szaniszlo Ivor 2 (Photo credit: Wikipedia)
Acabei de ver um vídeo interessantíssimo.
No vídeo, Bobby McFerrin (esse da foto ao lado. Se você, assim como eu, não consegue reconhecer a pessoa da foto e nem o nome, procure no procure no youtube por "Bobby McFerrin dont worry") faz um exercício interessante com a platéia que o assiste... e todos acompanham!
Vejam o vídeo:
Impressionante. Mas mais impressionante é o que ele fala no final (em tradução livre): "o mais interessante é que, não importa onde estou, em qualquer lugar, toda platéia consegue fazer isso... por alguma razão, todos conhecem a escala pentatônica".
Quem é guitarrista sabe muito bem o que é a escala pentatônica. O Slash está aí para provar isso. Quem não sabe o que é, google it.
Não sei o que foi dito na continuação dessa palestra, mas se ele estiver certo nesse ponto específico, isso significaria que realmente a música é universal, uma "linguagem" que todos "compreendem".
Não sei se ele está certo, mas é muito legal pensar assim.
Concordo com o autor. Já há muito tempo que considero o aborto como uma atitude deplorável (egoísta, cruel, irresponsável, por demais extrema, etc, etc, etc.), mas nunca tinha percebido que defender o aborto também pode ser incoerente.